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Um grupo de brasileiros está sofrendo para conseguir uma vaga: é a dos mais jovens




De acordo com a matéria, atualmente os estudantes que se enquadram na modalidade de estágio estão com dificuldades em conseguir tais vagas nas empresas. 

Mesmo com o aumento do número de vagas do 3º trimestre de 2018 ter aumentado 6% (61.500) em comparação com o mesmo período de 2017 (58.000), e a diminuição do número de estudantes, as empresas relatam que, mesmo não exigindo experiência, o que faltam são conhecimentos básicos que deveriam ser absorvidos durante a formação destes, o que dificulta a seleção de candidatos qualificados ao nível que a empresa espera. 

Ainda que as empresas tenham se adaptado ao problema e reduzido as exigências, os candidatos ao passarem nos testes psicológicos, redação, dinâmicas de grupo, entrevista com gestor e outras etapas mais, ainda não se enquadram completamente nas expectativas da empresa. 

O aumento de empenho dos alunos a fim de destacarem-se dos demais, foco nos estudos, determinação de uma área de interesse podem ser soluções que colaborem para o crescimento dos mesmo tanto pessoal quanto profissionalmente, o que possibilitará que alcancem vagas ainda melhores ao destacarem-se da grande maioria que é apenas mediana, e não ser “apenas mais um entre tantos.”


Autor:
Rafael Augusto Schiabel

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Número de ações relacionadas a assédio moral no trabalho cai no Estado de São Paulo



Por definição, assédio moral é toda violência psicológica contra alguém, seja por perseguição ou indiferença, podendo ser considerados, por exemplo, atos como constrangimento, humilhações reiteradas, cobranças excessivas, ignorar a existência da pessoa etc.

Segundo a matéria, as aberturas de ações de assédio moral no estado de São Paulo no 2º trimestre caíram 64,12% em 2018 (2.349) referentes ao mesmo período de 2017 (6.584). Estas são pedidos de indenizações para os empregados assediados.

Contudo, com as alterações ocorridas na reforma trabalhista de 2017 houveram mudanças de cálculos das indenizações e cobranças de honorários advocatícios da parte que perde, o que causou a diminuição do número de ações no Estado.

É possível analisar de dois lados esta redução de ações: podem ter diminuído em 2018 por antes serem iniciadas despretensiosamente, como vingança, de funcionários despedidos como forma de aproveitamento da situação, visando lucro, caso ganhasse a ação, já que não haveriam perdas; também por conta de repressão, atualmente, já que assédio moral é algo difícil de ser provado em muitos dos casos, e para o funcionário não correr o risco de arcar com custos altos com advogado caso perca a ação, mesmo tendo sido assediado, prefere calar-se diante da situação.

Em todos os casos, o ideal é que a reforma que ocorra seja, na verdade, a de comportamento das pessoas: o respeito com o próximo.


Autor:
Rafael Augusto Schiabel

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