De Encontro ao RH

O profissional qualificado que almeja entrar ou retornar ao mercado de trabalho precisa ter algo que o faça ser visto com o diferencial que...

O profissional qualificado que almeja entrar ou retornar ao mercado de trabalho precisa ter algo que o faça ser visto com o diferencial que a empresa espera encontrar. 

Tanto em questões de formação acadêmica, já que a teoria muitas vezes nos auxilia no emprego da prática, quanto experiências na área pretendida, seja de forma autônoma, hobby, estágio, projeto, quanto, ainda, possuir inteligência emocional para lidar com as pessoas no ambiente de trabalho da forma mais positiva e assertiva possível, formando os três pilares do perfil profissional da atualidade

Fonte: Kimarc
A formação técnica e/ou acadêmica é fundamental para um profissional que deseja se destacar. Com ela comprova-se que o mesmo possui os conhecimentos básicos para desempenhar a função da qual tem interesse. E mesmo que as atividades a ele incumbidas sejam novas, ele saberá como buscar novos conhecimentos da melhor maneira. 

O candidato que já teve a chance de atuar em funções que o destaquem com relação à vaga pretendida pode ser visto com bons olhos. Contudo, principalmente em casos de primeiro emprego, nem sempre se têm a experiência de atuação na área contando a favor do profissional, e é por isso que envolver-se em atividades relacionadas pode ser benéfico, como projetos pessoais, ou criação de conteúdo em texto ou vídeo sobre o assunto na internet. O profissional deve-se manter em movimento criando suas próprias oportunidades. 

Ambientes formados por pessoas com boa inteligência emocional criam ambientes melhores, mais colaborativos, harmoniosos e de alta performance. É através dela que as pessoas demonstram ter capacidade de ler, interpretar e responder às emoções, tanto próprias, quanto de outrem, e, complementarmente, sabem lidar com conflitos, controlar e compartilhar emoções, e superar os desafios diários do ambiente de trabalho. 

É relativamente comum ouvirmos que "de nada adianta um currículo bom se não há oportunidades". As oportunidades, ainda que diminutas em quantidade nos tempos atuais, existem, e as empresas, sob estas condições, buscam os melhores e mais preparados profissionais para integrarem seus times, focando sempre nos melhores resultados.


Autor:
Rafael Augusto Schiabel

Vídeo da matéria:  https://globoplay.globo.com/v/6891519/ De acordo com a matéria, atualmente os estudantes que se enquadram na moda...




De acordo com a matéria, atualmente os estudantes que se enquadram na modalidade de estágio estão com dificuldades em conseguir tais vagas nas empresas. 

Mesmo com o aumento do número de vagas do 3º trimestre de 2018 ter aumentado 6% (61.500) em comparação com o mesmo período de 2017 (58.000), e a diminuição do número de estudantes, as empresas relatam que, mesmo não exigindo experiência, o que faltam são conhecimentos básicos que deveriam ser absorvidos durante a formação destes, o que dificulta a seleção de candidatos qualificados ao nível que a empresa espera. 

Ainda que as empresas tenham se adaptado ao problema e reduzido as exigências, os candidatos ao passarem nos testes psicológicos, redação, dinâmicas de grupo, entrevista com gestor e outras etapas mais, ainda não se enquadram completamente nas expectativas da empresa. 

O aumento de empenho dos alunos a fim de destacarem-se dos demais, foco nos estudos, determinação de uma área de interesse podem ser soluções que colaborem para o crescimento dos mesmo tanto pessoal quanto profissionalmente, o que possibilitará que alcancem vagas ainda melhores ao destacarem-se da grande maioria que é apenas mediana, e não ser “apenas mais um entre tantos.”


Autor:
Rafael Augusto Schiabel

Vídeo da matéria: https://globoplay.globo.com/v/6894328/ Por definição, assédio moral é toda violência psicológica contra alguém, sej...



Por definição, assédio moral é toda violência psicológica contra alguém, seja por perseguição ou indiferença, podendo ser considerados, por exemplo, atos como constrangimento, humilhações reiteradas, cobranças excessivas, ignorar a existência da pessoa etc.

Segundo a matéria, as aberturas de ações de assédio moral no estado de São Paulo no 2º trimestre caíram 64,12% em 2018 (2.349) referentes ao mesmo período de 2017 (6.584). Estas são pedidos de indenizações para os empregados assediados.

Contudo, com as alterações ocorridas na reforma trabalhista de 2017 houveram mudanças de cálculos das indenizações e cobranças de honorários advocatícios da parte que perde, o que causou a diminuição do número de ações no Estado.

É possível analisar de dois lados esta redução de ações: podem ter diminuído em 2018 por antes serem iniciadas despretensiosamente, como vingança, de funcionários despedidos como forma de aproveitamento da situação, visando lucro, caso ganhasse a ação, já que não haveriam perdas; também por conta de repressão, atualmente, já que assédio moral é algo difícil de ser provado em muitos dos casos, e para o funcionário não correr o risco de arcar com custos altos com advogado caso perca a ação, mesmo tendo sido assediado, prefere calar-se diante da situação.

Em todos os casos, o ideal é que a reforma que ocorra seja, na verdade, a de comportamento das pessoas: o respeito com o próximo.


Autor:
Rafael Augusto Schiabel